Diversificação de Investimentos é a chave para fazer aplicações de forma segura
A Diversificação da carteira de investimentos é a melhor alternativa para conquistar uma rentabilidade mais segura e de forma consistente. Consistente porque há diversidade de mercados no portfólio e segura porque aplicações variadas tendem a mitigar os riscos, tanto de mercado quanto sistêmicos.
Diante de um cenário de juros baixos, com a taxa Selic em 4,25% ao ano, com uma economia global instável e potencial retração no mercado global em função do coronavírus, buscar pelas melhores e mais seguras opções de investimentos é fundamental na formação do patrimônio.
“Uma carteira de investimentos diversificada é a melhor estratégia para proteger o capital do cliente e abrir possibilidade de buscar oportunidades mais interessantes, principalmente em tempos de instabilidade como os que vivemos hoje”, comentou Paulo Naressi, sócio da Plátano Investimentos.
Existem vários tipos de investimentos e cada um deles reage de forma diferente diante das alterações políticas, econômicas e até mesmo sociais. Diversificar a carteira envolve a escolha de diversas classes de ativos, mercados e segmentos, respeitando sempre o perfil do investidor.
Os assessores da Plátano Investimentos – XP Investimentos, com sede em São José dos Campos, levam em conta este perfil.
Para os conservadores, é sugerida uma carteira formada basicamente por ativos de renda fixa. Neste caso, a sugestão são: LCI, LCA, CDB, CRI, CRA, debêntures, dentre outros.
Para os moderados, uma parcela do capital pode ser destinada para investimentos em fundos de multimercados, por exemplo.
Para os de perfil mais arrojado, a carteira comporta investimentos de renda variável. Dentre as várias opções, podemos elencar ações, ETFs, commodities e câmbios.
Outro fator que levado em conta são os objetivos de curto, médio e longo prazo do investidor.
No escritório da Plátano Investimentos, por exemplo, todos os clientes assessorados têm seus portfólios de investimentos diversificados, de acordo com cada perfil.
“Ao montar uma carteira de investimentos, é preciso ficar atento a diversos pontos, como por exemplo o emissor de um ativo, carência, liquidez e rentabilidade, dentre outros. Os nossos assessores explicam bastante detalhadamente a necessidade da diversificação e após a tomada de decisão de nossos clientes, os recursos são alocados da forma mais segura possível. A ideia é sempre mitigar riscos, e não aumentá-los”, comentou Naressi.
Vale a máxima também para o mercado financeiro: nunca se deve colocar todos os ovos na mesma cesta.