ALTAVE leva I.A desenvolvida em São José dos Campos para a maior feira de petróleo do mundo
Criada no ITA e sediada no Parque de Inovação Tecnológica, empresa faz sucesso com software que contribui para a saúde de trabalhadores e sustentabilidade de operações
A Altave está presente na Offshore Technology Conference (OTC) Houston 2024. Durante o evento, que ocorrerá de 6 a 9 de maio, a empresa sediada no Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos apresentará suas soluções de inteligência artificial aplicada ao monitoramento de vídeo especialmente desenvolvidas para atender às demandas do setor de óleo e gás (O&G).
A inteligência artificial oferecida pela empresa criada na incubadora do ITA (Instituto de Tecnológico de Aeronáutica) faz com que as imagens captadas por câmeras nas plataformas sejam interpretadas em tempo real pelo software capaz de identificar riscos ocupacionais e ambientais nas operações.
Capaz de emitir alertas automáticos ao detectar desvios e não-conformidades de SMS (Saúde, Meio Ambiente e Segurança), como o uso incorreto de EPIs, atividades com risco ergonômico, presença de pessoas em áreas perigosas, vazamento de petróleo ou princípios de incêndio, o sistema inovador reduz riscos proativamente.
“Estamos entusiasmados em participar da OTC Houston 2024, um dos principais eventos do setor, para destacar nosso compromisso com a segurança e a excelência operacional”, disse Bruno Avena, CEO da ALTAVE. “A OTC é uma plataforma importante para nos conectarmos com os principais players do setor e demonstrar como nossas soluções personalizáveis podem atender às necessidades específicas de cada cliente”.
Munido de deep learning o sistema desenvolvido pela ALTAVE está sendo constantemente validado para refinar sua precisão e expandir viabilidade de detecções. Além da emissão de alertas em tempo real, o sistema registra as notificações envidas no HARPIA, seu software como serviço (SaaS), possibilitando a auditoria e geração automática de relatórios dos incidentes.
Em 2023, mais de 540 incidentes ocupacionais no solo de perfuração em sondas de petróleo poderiam ter sido evitados pela inovação, que monitorou mais de 2,3 milhões de horas em operações de petróleo offshore.